terça-feira, 21 de abril de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
domingo, 8 de março de 2015
MIlitar
Militar é incompetente demais! Militares, nunca mais!
[Imagem: images?q=tbn:ANd9GcT02J58K_oTUTf0bRMXpTV...2O_bu9Ig5M]
Repassando texto atribuído ao Millôr Fernandes. (falecido)
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Repassando texto atribuído ao Millôr Fernandes. (falecido)
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Repassando
texto atribuído ao Millôr Fernandes. (falecido) Ainda bem que hoje tudo
é diferente, temos um PT 'sério', 'honesto' e 'progressista'. Cresce o
grupo que não quer mais ver militares no poder, pelas...
forum.antinovaordemmundial.com
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
FUSO HORÁRIOS NO BRASIL ATUALMENTE
Fusos Horários no Brasil
O Brasil, desde setembro de 2013, possui novamente quatro fusos horários.
O horário no Brasil altera-se em quatro zonas diferentes
Como
a Terra leva aproximadamente vinte e quatro horas para completar o
ciclo do movimento de rotação – que resulta na existência alternada
entre dias e noites –, o planeta é dividido em 24 fusos horários, em que
cada fuso representa uma hora em sua área de abrangência. Essa contagem
é feita a partir do Meridiano de Greenwich, uma linha imaginária
estabelecida por convenção e que “corta” a cidade de Londres e toda a
sua extensão em direção ao sul.
Dessa
forma, todos as localidades que se encontram a leste (oriente) em
relação a Greenwich tem suas horas somadas pelo número de fusos de
distância, enquanto tudo o que se encontra a oeste (ocidente) tem suas
horas diminuídas.
O
território brasileiro, por se encontrar no hemisfério ocidental, possui
o seu horário atrasado em relação ao meridiano mencionado. Além disso,
em razão de o país possuir uma ampla extensão, sua localização é
dividida em quatro fusos horários, cuja demarcação oficial (a hora legal) é estabelecida conforme o mapa a seguir:
Mapa com os fusos horários brasileiros. As linhas representam a hora real, e as cores indicam a horal legal.
As
linhas verticais traçadas acima representam o horário “real” dos fusos,
isto é, a hora exata em relação ao distanciamento de cada um dos fusos
horários. No entanto, se essa divisão fosse adotada à risca, ficaria
muito complicado para certas localidades que estariam posicionadas em
dois fusos diferentes ao mesmo tempo. Por isso, estabelece-se no Brasil –
e também no mundo – a hora legal, que é adotada oficialmente pelos governos, representada pelas diferenças de cores no mapa acima.
O primeiro fuso horário brasileiro
encontra-se duas horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich e
uma hora adiantado em relação ao horário de Brasília. Esse fuso abrange
apenas algumas ilhas oceânicas pertencentes ao Brasil, como Fernando de
Noronha e Penedos de São Pedro e São Paulo.
O segundo fuso horário do
país encontra-se três horas atrasado em relação a Greenwich e abrange a
maior parte do território nacional, com a totalidade das regiões
Nordeste, Sudeste e Sul, além dos estados do Pará, Amapá, Tocantins,
Goiás e o Distrito Federal. É o horário oficial de Brasília.
O terceiro fuso horário
encontra-se quatro horas atrasado em relação a Greenwich e uma hora em
relação ao horário de Brasília. No horário de verão, essa diferença
aumenta para duas horas, pois os estados abrangidos (Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Roraima, Rondônia e a maior parte do Amazonas) não fazem
parte desse horário especial.
O quarto fuso horário encontra-se
cinco horas atrasado em relação a Greenwich e duas horas em relação ao
horário de Brasília, aumentando para três horas durante o horário de
verão. Abrange somente o estado do Acre e uma pequena parte oeste do
Amazonas. Esse fuso foi extinto no ano de 2008, onde a área passou a
integrar o fuso de -4, no entanto, em setembro de 2013, essa extinção
foi revogada após aprovação em um referendo promulgado em 2010.
Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
Alerta Total
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Dilma Rousseff não perdeu apenas massa corporal nos
últimos dias ou meses. A credibilidade e a mínima capacidade moral dela para
governar já foram completamente perdidas. No momento em que os desgovernos da
Argentina e da Venezuela aceleram o próprio fim, Dilma fica mais tensa e tudo
indica que comece a somatizar a tensão pela pressão popular que vai lhe ser
politicamente fatal. O povo já sem paciência vai às ruas no dia 15 de março, e
a nazocomunopetralhada só poderá reagir com as desgastadas mentiras de sempre.
A legítima pressão das ruas não vai afetar apenas a
Presidenta que não demonstra competência para ser Presidente. Mexerá também com
toda a classe política, claramente identificada como a maior beneficiária
direta da organização institucionalizada do crime no Brasil. A massa nas ruas
vai alfinetar, principalmente, a parte do judiciário que não colabora para o
fim da impunidade. Cobrará serviço da facção do ministério público que se omite
e ajuda a fabricar a pizza. A manifestação pública vai exaltar quem cumpre o
dever de enfrentar o sistema corrupto. Bons exemplos do juiz Sérgio Moro e dos
policiais federais e promotores que atuam na força tarefa da Lava Jato.
As Forças Armadas também receberão um sacode do povão, que
não cobra delas os tradicionais "golpes de Estado" na História do
Brasil. A cobrança é moral: por uma manifestação pública, politicamente
explícita e não apenas no cafezinho e reuniões dos quartéis, dos Generais em
favor das mudanças. Desta vez, os militares não precisam tomar o poder. Mas têm
o dever moral de sustentar quem vai agir para mudar o que ninguém honesto mais
aguenta. Por isso, não cabem covardia e muito menos omissão no atual momento de
impasse institucional por que passa o Brasil.
A contagem regressiva para a governança do crime
institucionalizado só vai começar, efetivamente, quando todos tiverem clareza
de que o modelo brasileiro (político e econômico) precisa ser mudado. Pouco ou
nada resolverá tirar a Presidenta via impeachment, e colocar no lugar dela
algum personagem que dará sequência aos mesmos esquemas de aparelhamento
estatal para fins corruptos. Ainda é cedo para constatar que a sociedade começa
a acordar no caminho correto do que precisa ser feito para o aprimoramento do
Brasil. Mas a vontade pública e manifesta de que é preciso mudar já é um grande
avanço em um País que insiste em viver na vanguarda do atraso.
Neste momento, as Elites Morais precisam ressurgir das
cinzas e colaborar, com ideias e ações concretas, para que o Brasil possa tirar
proveito desta grande mobilização em rede, em um fluxo interativo de
convivência social que promova o Bem Comum e incentive quem estuda, trabalha e
produz a progredir de verdade.
É necessário que duas coisas fiquem bem claras. Primeiro,
que a mobilização popular não resolverá tudo em um passe de mágica. Segundo,
que haverá profunda reação contra as manifestações. O poder corrupto, há muito
tempo em hegemonia, não deseja mudanças. Assim, um confronto será inevitável.
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